Começou a Segunda Grande Guerra do Tintol

Já começaram os confrontos em Macieira de Pinga na Segunda Grande Guerra do Tintol. Muito demorou a que começasse a cair molho entre duas potências freguesiais, Casco de Rolha e Vilha Velha da Moina. Após a invasão de Macieira de Pinga por parte das Forças Armadas e Desarmadas de Casco de Rolha, Vilha Velha da Moina responde de imediato com um cerco às tropas casco rolhenses com a sua Tropa Raseira.
Após dias de instabilidade interfreguesial e as câmaras municipais de Vila Nova de Santa Pinga e Casais de Baixo entrarem ao barulho para tentarem mediar o conflito, acabou o sossego e começou a cair purrada. Tudo começou quando um individuo da Tropa Raseira de Vilha Velha da Moina disparou um cartucho de uma carabina sniper de chumba rolas para o ar dos pulmões de um membro das Forças Armadas e Desarmadas de Casco de Rolha que "infequetuava" a guarnição das tropas casco rolhenses. Logo de seguida são disparados 22 tiros de caçadeira para o respectivo ar dos pulmões do militar Velha Moinense. 
Marechal Zé Maria Cacete chefe maior das Forças Armadas e Desarmadas de Casco de Rolha mandou fazer o respectivo "estreamento" dos novos Caças Zundapp RS18 da Freguesial Força Aérea de Casco de Rolha mandando bombardear as tropas velha moinenses com granadas de farpão e ovo podres. Ordenou ainda a invasão de Vilha Velha da Moina com Tropas Comando e meia dúzia de gatos pingados de Fuzileiros da Marinha de Rega de Casco de Rolha. 
Entretanto já se juntaram ao conflito tropas de Operações Especiais de Corno Manso aliadas a Casco de Rolha. Sarrazolas já estava no auxilio ao cerco da Adega de Pinga Madura de Macieira de Pinga. Entretanto juntou-se ao conflito em favor de Vilha Velha da Moina tropas de Vila Quentinha de São Gipado.

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