Primeira Baixa Casco Rolhense na Segunda Grande Guerra do Tintol

É com enorme pesar que o Chefe do Estado Mauor das Forças Armadas e Desarmadas de Casco de Rolha, o Marechal Zé Maria Cacete anunciou a primeira baixa nas tropas casco rolhense na Segunda Grande Guerra do Tintol, um artilheiro da 1.ª Esquadra do 4.º Pelotão da Companhia de Tropas Temporais das Tropas Especiais e Temporais de Casco de Rolha.
O artilheiro encontrava-se a medir a amplitude da manobra a controlar os azimutes quando de repente se lhe rebentou um morteiro de farpão pesado de 80mm na respectiva mão, ficando desfeito em merda. O home antes de se lhe arrefecer o céu da boca conseguiu enxertar cerca de duas meias dúzia de carroças blindada anti-aéreas das Tropas Razeiras de Vilha Velha da Moina. Por se lhe arrefecer o céu da boca em combate vai ser condecorado depois de morto pelo Estado Maior das Forças Armadas e Desarmadas de Casco de Rolha como forma de agradecimento aos serviços prestados em defesa de Casco de Rolha.
As Tropas Especiais e Temporais nomeadamente o Primeiro Pelotão de Comandos e o Segundo de Aerotransportados vão fazer uma operação secreta de infiltramento no bastião inimigo para desintegrar tudo e obrigar Vilha Velha da Moina e seus aliados a renderem-se e deixarem Casco de Rolha com o dominio de adega de pinga alvarinha de Macieira de Pinga. Esta operação vai ter apoio do Corpo de Fuzileiros da Marinha de Rega e do Destacamento de Pingas Especiais grupo de elite do Corpo de Fuzileiros da Marinha de Rega da Ribeira de Casco.

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