Operações Militares em Casco de Rolha

Decorreu "perente" a passada madrugada uma operação militar de tropas casco rolhenses de ocupação do Calhau do Casco Roto, situado no Rio Sarrazolas, pertença de Sarrazolas, freguesia vizinha do outro lado do rio de Casco de Rolha. Na operação tiveram envolvidas as Tropas Especiais e Temporais, a Marinha de Rega com apoio de meios navais e Fuzileiros e elementos do McNassa a fornecer morniço de combate aos combatentes. Estiveram ainda envolvidos na operação os snipers do Grupo de Operações Especiais da Moina de Casco de Rolha e elementos do Grupo de Operações Especiais de Defesa de Farpas Radioactivas da Moina de Casco de Rolha (GOEDFR).
A operação foi planeada pelo Chefe do Estado Maior das Forças Armadas e Desarmadas de Casco de Rolha, Marechal Zé Maria Cacete. Segundo António Pina Balente digníssimo presidente da junta de Casco de Rolha, o Calhau do Casco Roto é por direito pertença de Casco de Rolha e não de Sarrazolas. Em reunião de defesa extraordinária no McNassa com o Secretário Freguesial de Defesa e Moinacial decidiram montar a respectiva operação Militar de seu nome de código "Operação Tropa Rota" para recuperar o respectivo calhau no meio do Rio Sarrazolas.
A operação começou com o lançamento de granadas de farpão para a outra margem do Rio Sarrazolas para garantir a cobertura dos meios envolvidos. Também foram lançados morteiros de farpão ligeiros para a outra margem para abrir caminho ao desembarque de Tropas Comando na outra margem para imobilizar milicias para-militares de Sarrazolas. Logo de seguida é lançada uma esquadra de tropas paraquedistas, caindo apenas um no dito calhau, logo de seguida dá-se o desembarque anfíbio em lancha lenta de dois fuzileiros. Apenas foram desembarcados dois fuzileiros pois não cabiam mais tropas no dito calhau. Após isto foi asteada a bandeira de Casco de Rolha no Calhau do Casco Roto e montada uma guarita para garantir a soberania do dito calhau, ficando de sentinela um fuzileiro da Marinha de Rega de Casco de Rolha.
No ar a segurança estava a cargo do Caça Zundapp RS18 das Tropas Especiais e Temporais e da companhia de Rolas Comando, para combater as aves de rapina sarrazolenses que sobrevoavam o local, munidas de cagalhões de fragmentação. Logo foram inteceptadas pelas Rolas Comando apoiadas pelos três falcões da compainha. As tropas Sarrazolenses ainda ofereceram alguma resistência, desitindo logo da ideia quando foram bombardeadas com Morteiros de Farpão 20mm.
Na operação estiveram envolvidos o caça Zundapp RS18, um helicóptero para deixar as tropas pára-quedistas, das Tropas Especiais e Temporais, uma lancha lenta e dois botes a remos da Marinha de Rega e uma carrinha do McNassa que levou o morniço de combate.
Da ooperação não se registou qualquer ferido ou aleijado, muito menos arrefecimentos do céu da boca.

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