Segunda Grande Guerra do Tintol

Está eminente o começo de uma Segunda Grande Guerra do Tintol. Para garantir o fornecimento de pinga para todos os tascos, as Forças Armadas e Desarmadas de Casco de Rolha, com o apoio da Moina de Casco de Rolha e de milicias populares munidas de caçadeiras com lança granadas de farpão, invadem Macieira de Pinga que não ofereceu qualquer resistência.
Após esta invasão, Vilha Velha da Moina como velha aliada de Macieira de Pinga e de forma a garantir também os seus interesses toma medidas e arranca em auxilio de Macieira de Pinga com a sua tropa raseira e declara guerra a Casco de Rolha.
António Pina Balente, presidente da junta de Casco de Rolha, ordenou o encerramento das fronteiras de Casco de Rolha com Vilha Velha da Moina e pediu auxilio aos seus velhos aliados de Corno Manso. A operação de ocupação de Macieira de Pinga começou com a descida do Rio Sarrazola dos Fuzileiros da Marinha de Rega em lancha lenta escoltados por dois botes a remos e respectivo desembarque em Bidões. Após o desembarque em Bidões, atravessam esta freguesia "à lá pate" a correr e ao mesmo tempo que entram em Macieira de Pinga chegam Comandos em viaturas Kubota Auto Xaimite e são lançados os pára-quedistas.
O objectivo central da missão casco rolhense era tomar de assalto a Adega de Pinga Madura de Macieira de Pinga. Após esta tomada de posição, chegam as tropas raseiras de Vilha Velha da Moina e Sarrazolas e "infequetuam" o respectivo cerco do local.
A Câmara Municipal de Vila Nova de Santa Pinga e de Casais de Baixo já entraram ao barulho com medidas do conflito não tendo conseguido nada "inté" ao momento.

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